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6/27/2015

Cap. 6 - O RECOMEÇAR

Ao terminarem uma curva, o carro de Norton para. À frente deles estava o limite da cidade, mas essa cidade já não existia, em vez dela estava uma poeira enorme, uma espécie de nevoeiro que não permitia ver nada. Esse nevoeiro não se mexia, parecia estático, era como uma barreira branca que ia desde o solo até às nuvens. Era impressionante e medonho. Após vários minutos a olharem para aquilo, Gustavo decidiu avançar devagar até ao nevoeiro, os outros dois ficaram para trás rígidos pedindo-lhe cuidado a Gustavo, quando este tentava avançar pela camada branca sente um cheiro nauseabundo e em seguida os seus olhos ficam a arder e deixa de ter oxigénio. Rapidamente recua a tossir e os seus dois companheiros vão ajuda-lo a recompor-se. Sentam-no numa pedra que estava bem mais atrás, para que Gustavo possa recuperar e juntos olham para aquele fenómeno branco como se fosse um espetáculo terrível.

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